Djokovic já
era reconhecidamente o tenista mais vitorioso da década. Mas foi a temporada de
2015 que consolidou seu lugar como um dos mais dominantes jogadores já
surgidos.
Tão espetacular foi seu ano que a performance do sérvio
despertou imediatamente comparações com a de Federer em 2006. Vozes surgiram
prevendo que Nole bateria os principais recordes do esporte e acrescentando seu
nome aos debates sobre o maior tenista da história.
Djokovic alcançou
93,2% de aproveitamento -- atualmente a sexta maior de todas -- e levantou 11 títulos em 15 finais. Assim como Laver e
Federer, fez a decisão de todos os majors do ano. E venceu três deles: O
Australian Open, Wimbledon e US Open. Para completar, se tornou mais uma vez
campeão da Master Cup/Finals.
Entre seus maiores feitos se encontra o recorde de seis
títulos de Masters 1000 em um mesmo ano.
O domínio de Novak se evidencia
por suas 5 vitórias em 8 jogos contra Federer, seis em sete contra Murray e
em todos os quatro jogos disputados contra Rafa. Não contente com isso, conseguiu a proeza de
vencer Roger em Wimbledon e no US Open e Nadal em Rolanga em um mesmo ano.
Foi também em 2015 que Nole
iniciou sua sequência de quatro títulos seguidos de GS, que, embora não tenha
se dado em uma mesma temporada, é inédita na
era pós-Laver.
Além da hegemonia no Big
Four, Djokovic também predominou
sobre Milos Raonic, Stanilas Wawrinka, Marin Cilic, David Ferrer, dentre
outros.
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